Na luta pela liderança no mundo da tecnologia as nações vão cada vez mais ao fundo na construção de aparelhos tecnológicos monstruosos, capazes de realizar operações muito complexo. Recentemente, os Estados Unidos recuperou da China a liderança dos supercomputadores, ao apresentar o novo e poderoso Frontier, que fica no Oak Ridge National Laboratory, no Tennessee. O Frontier é um marco na tecnologia e tem capacidade de apresentar um desempenho de um quintilhão de operações por segundo, o que gera bilhões de cálculos rapidamente.
Para que o EUA chegue a primeira posição, foram feitos vários testes padrões utilizados por pesquisadores para classificar supercomputadores.
O supercomputador Frontier, leva uma rede de tubos que transportam água para resfriar milhares de chips. Foi necessário um investimento de US$ 1,8 bilhão para construir três sistemas com o mesmo desempenho.
Os cientistas afirmam que os supercomputadores da China podem ser mais rápidos, em relação ao EUA, mas a China não participou desse ranking. As razões que levaram a não participação do Estado da China é desconhecido, mas as suspeitas apontão nas tensões que há entre a China e EUA.
A construção dos supercomputadores é uma forma dos países manterem uma competição internacional em busca dos melhores resultados em tecnologia, a disputa na liderança dos supercomputadores, tem uma grande rivalidade entre EUA e China.
Os supercomputadores geralmente têm o tamanho de uma sala e foram construídos para decifrar códigos e projetar armas, mas agora também desempenham papéis importantes no desenvolvimento de vacinas, testes de projetos de carros e modelagem de mudanças climáticas e muitas outras operações.
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